A banda The Jokke foi criada em fevereiro de 2008 por Igor Dornelles que, depois de compor o cd em dois dias, convidou Mauricio Weimar (ex Nephasth e The Ordher) para tocar bateria.
Depois de aceitar o convite, ambos entraram em estúdio para gravar o primeiro cd, sem qualquer ensaio.

O cd contém um death metal brutal e impiedoso, mas sem esquecer de soar musical, acima de tudo, quebrando todo o clima de caos incontrolável que as bandas de death metal fazem atualmente.
Queremos soar brutais e extremos, mas temos que nos fazer entender nos riffs e idéias que queremos demonstrar com nossa música.

O cd foi gravado e mixado no Hurricane Studio (gravou Mental Horror, Bestial, In Torment), em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, por Sebbastian Carsin, importante nome do cenário death metal no sul do país.

Logo após essa etapa, Igor Dornelles convidou Wagner de Moraes para ocupar o cargo de baixista e logo após a saída de Mauricio Weimar (motivos inteiramente pessoais), Petter Son Pavan entrou para completar o cast.

RESENHA DA METAL CLUBE:

Formado em 2008, o The Jokke vem através do disco “While Flames Burn”(2009) mostrar uma forma competente de se fazer Death Metal com estilo. Ao longo das oito faixas do disco, uma avalanche de agressividade, velocidade e técnica apurada.

A encorpada sonoridade do The Jokke é de responsablidade dos músicos Igor Dornelles (guitarra e vocal), Wagner de Moraes (baixo) e Maurício Weimar (bateria), que atuam com alto grau de ousadia, aliando velocidade com momentos trabalhados de forma exímia, exibindo ainda produção satisfatória!

A primeira faixa é ‘Holy Inquisition’, aonde o ouvinte terá como deleite variações instrumentais e fúria nos guturais bem aplicados de Igor Dornelles. O repetitivo riff que carrega os cinco minutos de pura “quebradeira” sonora é acompanhado por uma bateria ensurdecedora e veloz!

E velocidade é uma constante no furioso Death Metal do The Jokke. Acompanhe “While Flames Burn” preparado para uma poderosa e brutal demonstração de técnica e criatividade! Foi assim em ‘Purest Soul’, ‘Creatures of God’ e ‘Putrified Alive’ aonde o trio abusa do direito se soar pesado, voraz e empolgante! Aos bangers, não resta outra coisa há não ser bater cabeça ao som de “petardos” guiados por caprichos instrumentais!

A compassada ‘Resignation’ nos faz lembrar influências de Six Feet Under, por exemplo. Riffs quebrados e pesados ao extremo! Nenhuma novidade, pois na turbinada seqüência com ‘In Your Side’, ‘Burn’ e ‘The Judge’ a banda mantém toda a temática extrema e fecha o disco após proporcionar uma agressiva seqüência de faixas encorpadas e com direcionamento criativo e não muito visto no estilo! Isso mesmo, o The Jokke prima por abusar de técnica e moldar suas composições de forma mais criativa e eficaz possível!

O trio surge então, como uma grata surpresa em território nacional através de canções com características marcantes e que devem ser acompanhadas com o máximo de atenção possível! Recomendável!



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msn da banda: the.jokke@hotmail.com